segunda-feira, 18 de julho de 2011

12 dia em Olímpios

Acordamos às 9h da manhã. Tomamos o mesmo café e ficamos planejando a rota (Google Maps) que teríamos que fazer para chegar em Olímpios.



Partimos às 11h e chegamos lá pelas 13h e meia. Até praia, esses turcos cobram: acho que era 5 TL (consegui de graça com o cartão do estudante!).

Praia lotada de turistas farofeiros (olha quem fala).  O local é tipo um museu aberto gigante com vários picos para conhecer. Resolvemos ficar na praia antes de tudo. 




Tinha uma pedra bem grande pra pular. Me borrei de medo, mas tive a coragem de pular. Na real foi a pressão das gurias que estavam me esperando pra tirar fotos e filmar.



Quando voltei, uma delas tinha caído no sono (em cima das pedras). Acabei, também, dando uma cochilada. Acordei depois de 1h muito relaxado e de boa, mas com dor nas costas husahuashu. Olho pros lados e todos estão dormindo.



Às 17h resolvemos ir pros outros picos. Pegamos um trilha no riacho e quando chegamos no fim bateu a fome! 






Fomos pra um café muito roots e relax. Comi panqueca turca e sorvete à moda da casa ( 4 bolas dentro de um melão). Já era quase 20h e nós tínhamos que devolver os carro às 22h. Não ia dar tempo de ver o fogo natural de Olímpios.

Chegamos em Antalya às 21:40 com o tanque na reserva. Os turistas, novamente se perdem! Ligamos para o Rent Car para dizer que vamos chegar atrasados. Deu tudo certo.

Comemos no Mac Donalds e fomos dormir.

11 dia em Aspendos

Acordamos 8 da manhã. Tomamos um mini café da manhã no Host. Aquela coisa de sempre: tomate, pepino, pão, queijo, azeitona e chá e um ovo cozido. O pratinho era bem pequeno.
Enquanto os outros se arrumavam, fui no centro alugar um carro. Fui num pico com mais de 10 lojas....nenhuma tinha carro, pois era alta temporada....deviamos ter reservado ontem!

Vou procurar na Old Town. A quarta loja que entro tem três carros: uma Susuki e duas Hyundai, Escolho o mais econômico por 100 TL diário, pois a gasolina na Turquia é a mais cara do MUNDO.



Partimos para o a primeira parada: Duden Waterfall. Mas, como somos turistas, ficamos perdidos por um bom tempo. Pagamos 3 TL pra entrar no lugar. É a cachoeira mais linda que já vi na vida! Que azul bonito! Queria muito poder tomar banho nela!





Partimos para Aspendos. A entrada era 20 TL !! Que facada. Eu, um cara muito preparado, usei minha carteiro mundial do estudante e não paguei nada. Lá encontramos uns 8 chineses. Três deles eu conhecia, pois também estão em Bursa. Pulamos o muro do teatro para ver a melhor vista. Olha que irado:





Estava 40 graus, e nós exaustos. Descansamos na sombra e resolvemos só dar uma passado em outra ruína e não ver o resto.



Como a galera estava muito cansado, decidimos visitar apenas mais um ponto turístico. Tínhamos várias opções: Castelo, cavernas, outra cachoeira e ruínas da Grécia. Os chineses amam cachoeiras (não sei porque), então fomos para Melverber Waterfall.



Vemos um por do sol muito bonito na estrada de volta pra casa. Tomamos um banho, jantamos e partimos para outra balada. Nos perdemos de novo na cidade, e paramos em um Hotel ! Não sei como, entramos de carro e tudo e lá tinha uma festa que era de graça.

Era num deck de frente para o mar com Lua cheia! Que sorte! As pessoas da festa não estavam muito animadas. Se essa balada fosse em Floripa, com essa vista, acho que seria a melhor balada de todas!

Antalya é meio que a Ibiza da Turquia, só falta energia!




10 dia em Antalya


Depois de 9h de viajem, chego em Antalya (Quinta-feira). Encontro com os outros na rodoviária e pegamos um taxi para Old Town (bairro do Host que reservamos). Quando já estava 25 TL no taxímetro, o motorista para pra pedir informação! Resolvemos ir andando dali em diante. Pedimos ajuda pra um homem na rua, que, felizmente nos leva para a porta do Host e, infelizmente, o turco cobra 5 TL pela ajuda.

Entrada para Old Town:



Nosso Hostel:



Partimos para a Konyalti Beach, situada à 10 minutos do local. Acho que foi a praia mais linda que já fui. Água azul e super cristalina, pedras coloridas (em vez de areia), solzão, montanhas gigantes no horizonte, e muito calor.


Ficamos um bom tempo na praia e voltamos para o Host. Tomamos um banho e fomos tomar um café. O dono deu muitas coisas pra nós provar, a maioria foi estranho. 



Depois fomos para uma agência de turismo. Antalya tem dois Tours interessantes para fazer: um para o leste que passa por cachoeiras e Aspendos (100 TL) e o outro para o Sul em Olímpios (120 TL). Estávamos quase comprando um dos Tours, quando, de repente, surge uma dia brilhante. Éramos cinco, no total sairia 500 TL com apenas um Tour. Talvez valesse mais a penas alugar um carro. E foi essa decisão que tomamos.

Planejamos visitar na sexta o Tour das cachoeiras e no sábado o Tour para Olímpios. Quando noite, jantamos num restaurante situado no centro de Old Town, em frente á uma torre de relógio gigante (Clock Tower) e uma lua cheia muito linda. Depois fomos para Ally, uma balada muito irada com vista para o mar.

9 dia em Bursa


Quarta-feira, acordamos 8 da manhã e partimos para a Office de carro. Chegamos em meia hora. Tomei um banho gelado, pois no escritório não esquenta a água. Dessa vez fui mais arrumado e comecei a procurar apresentações em ppt sobre o Brasil no Google. Achei uma bem legal que falava dos problemas do Brasil, em destaque as crianças das favelas. Traz uma mensagem positiva dos voluntariados que ajudam essas crianças com educação, abrigo e amor.

Fomos para a escola, onde tinha mais alunos do que ontem. Fui o terceiro a apresentar. Usei duas apresentações no ppt. Uma com apenas fotos que mostrava um pouco do Brasil (esportes, animais, pontos turísticos, mapa) e o outro mostrava a maioria dos problemas do Brasil, desde tráfego de drogas até secas no nordeste.



Os alunos se interessaram bastante no trabalho voluntário. Fizeram várias perguntas de como participar. Apresentei a ideia de viajar com a AIESEC e trabalhar em uma ONG situada na Favela, a mesma experiência que estou tendo, a diferença é a comunidade que você está impactando.



Depois da aula, os alunos me convidaram pra passear na cidade. Visitamos a mesquita, onde pude ver a divisão do homem e da mulher. Na hora do ritual, as mulheres devem ficar na parede de trás e os homens ficam de costas pra mulheres, para não perder a concentração. Todas as mulheres devem tapar seus rosto com tecido.


Após isso, tomamos um chá e conversei com um dos estudantes sobre a possibilidade de ser minha Host Family (me hospedar). Adorou a ideia e vai logo falar com a mãe =)

Volto para a Office e entro na internet para responder os e-mails , atualizar o Blog e FB e falar no Skype com a mãe. O ônibus pra Antayla partia em uma hora. Fiz a mala correndo e fui o mais rapidamente possível para o ônibus. Correria, mas deu tudo certo. 

8 dia em Bursa

Trabalhei no MMY e Apresentei 20 min sobre o Brasil

7 dia em Bursa

Em breve escrevo esse dia. Não foi nda de mais.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

6 dia em Capadócia

Acordei cansado às 7 da manha isso pq fui dormir às 3. Tomei um café da manha bem reforçado e fomos andando para a fábrica de vinho.
Não foi nada de mais, só uma pequena explicação, e fomos para a lojinha, pensei em comprar um vinho para o pai mas, sinceramente, 40 reais não deveria ser um bom vinho, então comprei um com uma embalagem bonita da Capadócia. Aproveitei e comprei pra minha mãe e mais outro pra dar pra alguém.

Depois, paramos numa loja de vasos de barro, onde eles fazem vasos com a mão naquelas rodas. O Lucas achou meio grotesco e não comprei nada (rsrs). Eu comprei uma casinha de Capadócia e uma caneca da Turquia.

Pegamos o bus e fomos para um Museu aberto com as famosas formações rochosas de capadócia. As pessoas viviam nessas cavernas, nas rochas. Foi uma forma deles fugirem dos romanos. Sinceramente, o pessoal da AIESEC começou a encher nosso saco porque ficamos escalando as rochas que nem macacos do Brasil. Tinha muita gente andando junto e gritando, acho que estou precisando de um tempo sozinho.





Depois disso fomos comer, o restaurante parecia legal, tomamos sopa, com pão, depois um fritinho de batata e por fim frango. Não sei o que acontece comigo aqui que sempre depois do almoço eu fico com dor de barriga. Po essa comida só me faz mal, talvez seja algum tempero ou falta de banana ou muito tomate.



Eu estava exausto e dormi no ônibus. Quando acordei estávamos num castelo de cavernas, muito bonito mas o pessoal da AIESEC não parava de gritar e isso estava me enchendo.  Então resolvi dar um Migue e em vez de passar a ponte, fui por baixo nesse caminho de terra e encontrei um lugar bonito e ajudei uma turista à tirar fotos.



Mas como o bom método AIESEC, eles apareceram gritando “Lets go!”. O guia já estava falando sobre o castelo, mas estava ruim de ouvir e, ainda, ele tinha um sotaque muito chato. Então, resolvi subir o castelo sozinho, foi bom porque pude aproveitar mais a vista e relaxar.








Depois de tirar várias fotos, vamos em para o busão. Me deparei com três pessoas com uma espécie de turbante árabe...eram os 3 brasileiros. Eu tive que comprar tbm neh. Ai ficou os 4 brasileiro, mais parecendo da favela do que árabe...muito engraçado. Todos queriam fotos com agente.



Agora iríamos voltar para Ankara pra pegar o busão de volta à Bursa. Resolvi trocar de ônibus de novo pra ficar com os amigos (Detalhe na AIESEC eh proibido trocar de bus, e acho que eu e o Lucas não fizemos duas viagens seguidas no mesmo ônibus, a galera pira com isso, auuahahau). Bem, no bus a os intercâmbistas estavam implorando por magica, ai o Lucas resolveu DESTRUIR. A galera gostou tanto que pediram pra fazer mágica no fundo do bus para os turcos.

Depois conversamos com o Mário e uma espanhola. Ele eh um cara muito inteligente e sabe que no brasil não temos macacos em casa. Depois de algumas horas descemos do bus perto do Office Ankara, eu e o vitor demos tchau para galera. Chegamos na rodoviária 1h 30min antes e mesmo assim os turcos não deixavam agente ir no banheiro ( detalhe indianos não gostam de falar banheiro, então eles mostram o mindinho). Quando, quase teve uma revolução fomos para o Café, comemos e usamos  internet e depois fomos para