quarta-feira, 13 de julho de 2011

6 dia em Capadócia

Acordei cansado às 7 da manha isso pq fui dormir às 3. Tomei um café da manha bem reforçado e fomos andando para a fábrica de vinho.
Não foi nada de mais, só uma pequena explicação, e fomos para a lojinha, pensei em comprar um vinho para o pai mas, sinceramente, 40 reais não deveria ser um bom vinho, então comprei um com uma embalagem bonita da Capadócia. Aproveitei e comprei pra minha mãe e mais outro pra dar pra alguém.

Depois, paramos numa loja de vasos de barro, onde eles fazem vasos com a mão naquelas rodas. O Lucas achou meio grotesco e não comprei nada (rsrs). Eu comprei uma casinha de Capadócia e uma caneca da Turquia.

Pegamos o bus e fomos para um Museu aberto com as famosas formações rochosas de capadócia. As pessoas viviam nessas cavernas, nas rochas. Foi uma forma deles fugirem dos romanos. Sinceramente, o pessoal da AIESEC começou a encher nosso saco porque ficamos escalando as rochas que nem macacos do Brasil. Tinha muita gente andando junto e gritando, acho que estou precisando de um tempo sozinho.





Depois disso fomos comer, o restaurante parecia legal, tomamos sopa, com pão, depois um fritinho de batata e por fim frango. Não sei o que acontece comigo aqui que sempre depois do almoço eu fico com dor de barriga. Po essa comida só me faz mal, talvez seja algum tempero ou falta de banana ou muito tomate.



Eu estava exausto e dormi no ônibus. Quando acordei estávamos num castelo de cavernas, muito bonito mas o pessoal da AIESEC não parava de gritar e isso estava me enchendo.  Então resolvi dar um Migue e em vez de passar a ponte, fui por baixo nesse caminho de terra e encontrei um lugar bonito e ajudei uma turista à tirar fotos.



Mas como o bom método AIESEC, eles apareceram gritando “Lets go!”. O guia já estava falando sobre o castelo, mas estava ruim de ouvir e, ainda, ele tinha um sotaque muito chato. Então, resolvi subir o castelo sozinho, foi bom porque pude aproveitar mais a vista e relaxar.








Depois de tirar várias fotos, vamos em para o busão. Me deparei com três pessoas com uma espécie de turbante árabe...eram os 3 brasileiros. Eu tive que comprar tbm neh. Ai ficou os 4 brasileiro, mais parecendo da favela do que árabe...muito engraçado. Todos queriam fotos com agente.



Agora iríamos voltar para Ankara pra pegar o busão de volta à Bursa. Resolvi trocar de ônibus de novo pra ficar com os amigos (Detalhe na AIESEC eh proibido trocar de bus, e acho que eu e o Lucas não fizemos duas viagens seguidas no mesmo ônibus, a galera pira com isso, auuahahau). Bem, no bus a os intercâmbistas estavam implorando por magica, ai o Lucas resolveu DESTRUIR. A galera gostou tanto que pediram pra fazer mágica no fundo do bus para os turcos.

Depois conversamos com o Mário e uma espanhola. Ele eh um cara muito inteligente e sabe que no brasil não temos macacos em casa. Depois de algumas horas descemos do bus perto do Office Ankara, eu e o vitor demos tchau para galera. Chegamos na rodoviária 1h 30min antes e mesmo assim os turcos não deixavam agente ir no banheiro ( detalhe indianos não gostam de falar banheiro, então eles mostram o mindinho). Quando, quase teve uma revolução fomos para o Café, comemos e usamos  internet e depois fomos para 

Um comentário:

  1. Ola meu amigo gostei de olhar suas postagem eu estou querendo ir Bursa o que voce me fala e bom mesmo? O custo de vida la e bom nao tem perigo de viajar por la nao?

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